Hoje em dia dá para fazer quase de tudo com uma impressora 3D: instrumentos musicais, próteses, modelos tridimensionais de tudo o que se puder imaginar, brinquedos, calçados, roupas, gadgets e até mesmo alimentos como carne. Pois é, é só botar a cachola para imaginar e dá para fazer de tudo um pouco.
A NASA, que não é boba nem nada, também resolveu investir forte nesta tecnologia e tem usado impressora 3D para construir partes de seus foguetes, economizando grana e tempo. No caso da bomba de combustível turbo, o método usou 45% das peças que tradicionalmente são necessárias, otimizando bastante o processo.
Ok, agora a pergunta de 1 milhão de dólares: e um foguete, dá para fazer?
Se vai dar certo a gente não sabe, mas a NASA já está tentando. Sabe aquela bomba de combustível feita na impressora 3D que a gente estava falando? Ela é considerada uma das partes mais complexas de um foguete produzido em uma impressora 3D até hoje.
Foram 15 testes diferentes para simular o tipo de força e ambiente que um impulso de foguete poderia geral – sua turbina gera 2 mil cavalos de potência, mais ou menos o dobro de um motor de um carro de corrida da NASCAR.
A meta da NASA é, a partir destes testes, construir diferentes partes de foguetes feitos com a impressora 3D e reduzir os riscos e custos deste novo processo de produção. Será que vai dar certo? Vamos ficar de olho!