Igor Spetic perdeu sua mão em um acidente industrial. Ele explica que, nos últimos anos, as próteses humanas tiveram uma enorme evolução, mas sem a capacidade de sentir o que se toca, não importa o quanto aquela prótese seja boa: é impossível que ela alcance um nível realmente humano.
Após o acidente, Spetic passou a trabalhar com Dustin J. Tyler, um pesquisador na área de interação entre humanos e máquinas, para ajudar no desenvolvimento de uma prótese sensível ao toque. Isso significa que, com ela, Spect é capaz de sentir texturas, temperaturas e tudo mais o que ele tocar.
Estas sensações são possíveis de serem sentidas porque ela é ligada ao sistema nervoso de Spetic. Eletrodos implantados em seu antebraço direito fazem contato com três nervos em 20 locais, o que estimula diferentes fibras nervosas e produz sensações realistas.
Para saber como funciona, é só dar o play no vídeo abaixo.