COMPARTILHAR

Shaun Jeffers é um fotógrafo de Liverpool (Inglaterra) que há alguns anos se mudou para Auckland (Nova Zelândia).

Especializado em fotos de turismo e paisagens, ele produziu uma série de imagens incríveis da Caverna Ruakuri, nas Cavernas Waitomo, na Nova Zelândia, onde passou um ano fotografando pirilampos. Basta dar uma olhada nas fotos deste post para entender o que encantou o cara: o teto da caverna parece uma interminável noite estrelada.

Ruakuri_Glowworms_Waitomo-SJP-1-5743b10992972__880 Ruakuri_Glowworms_Waitomo-SJP-5-5743b149d5821__880 Ruakuri_Glowworms_Waitomo-SJP-7-5743b16d82049__880 Ruakuri_Glowworms_Waitomo-SJP-8-5743b17d02079__880 Ruakuri_Glowworms_Waitomo-SJP-2-5743b118a4913__880 Ruakuri_Glowworms_Waitomo-SJP-4-5743b138827ba__880

Ao longo de um ano, Shaun voltou diversas vezes a Caverna Ruakuri para se especializar na arte de fotografar os pirilampos que ali habitam. Ele conta que, quando as luzes dos capacetes e lanternas se apagam, é como se os visitantes fossem transportados para Pandora, do filme Avatar. “É fantástico”, garante.

Segundo ele, fotografar pirilampos é como fotografar o céu estrelado. Para que a foto dê certo, entretanto, o tempo de exposição precisa ser muito maior. “Estas imagens variam entre 30 segundos e 6 minutos de exposição”, explica ele, que ficou submerso junto com seu tripé uma média de 6 a 8 horas por dia.

Alguém aí duvida que valeu a pena?
Ruakuri_Glowworms_Waitomo-SJP-9-5743b18ea686d__880 Ruakuri_Glowworms_Waitomo-SJP-10-5743b1a310428__880 Ruakuri_Glowworms_Waitomo-SJP-11-5743b1b365b34__880 Ruakuri_Glowworms_Waitomo-SJP-3-5743b12ba30fc__880 Ruakuri_Glowworms_Waitomo-SJP-6-5743b15b6ef7e__880